Razão

Dionísio a, quant à lui, publié au Portugal le recueil de poèmes Le feu qui dort en 1967 entièrement écrit en français. L’écrivain livre lui aussi son opinion sur le recours à la langue française : Perguntam-me com surpresa ou velada ironia, que razão me levou a escrever este livro em francês e eu não sei que dizer, pensando embora em mil respostas possíveis. Que este só poderia existir como foi escrito. Que seria mais lícito perguntarem-me porque escrevi do que porque o escrevi assim. Que o que

significa  ter  uma  distância  crítica ­ 1949 ­  LIVRO DE ACTAS – 4º SOPCOM  relativamente  ao  género  e  a  si  mesmo.  Assim,  a  falta  de  consciência  crítica  das  jornalistas pode ser um dos elementos que ajuda a explicar também a razão pela qual a  um  aumento  numérico  das  mulheres  nas  redacções  não  tem  correspondido  uma  mudança  efectiva  do  seu  poder.  Se  de  facto  as  notícias  não  têm  sexo,  como  defende  Silveirinha, isso não significa a ausência da sua estruturação de género

consumidores sequer lembrou alguma campanha publicitária promovida pela empresa. Mesmo sendo apontados certos desfalques da marca Tramontina - como os relacionados à sua estratégia de exposição aos consumidores gaúchos - ao serem instigados pela razão na escolha de compra pela Tramontina, ambos os grupos associaram a marca a características como qualidade, em primeiro lugar, seguida de confiabilidade e tradição. São justamente estes princípios os prezados e praticados pela empresa, tanto em âmbito

vontade. Washinton, traga uma água, por favor. Você prefere água com gás...? Lazaro - Com gás, por favor. Olavo - Vamos ficar aqui na sala mesmo. Nossa conversa pode se passar em um ambiente mais descontraído, não acha? Lazaro -Claro, tem toda razão. Sei muito bem do que quer falar. Passamos horas e horas do nosso dia enfurnados em um escritório e quando podemos fugir disso...é inevitável. Olavo - Sente-se, por favor. Lazaro - Obrigado. Nossa, a decoração da sua casa é de muito bom gosto

“França” evocava pra você? 4) Antes de vir pra França como você via os franceses? 5) Você teve dificuldades pra se comunicar quando você chegou na França? O português ajudou a melhor entender o francês? As pessoas lhe entendiam bem? Se não, por que razão? dumas-00566861, version 1 - 17 Feb 2011 6) A língua traz algum problema pra se comunicar com os outros? Quais meios você utiliza pra se fazer entender (você repete a frase, faz gestos, fala inglês...)? 7) Você já passou por uma experiência engraçada/

Guattari, com essa sua noção de Corpo sem Órgãos, introduzindo uma outra concepção de inconsciente? Sem dúvida: esses autores conservam a idéia de um inconsciente, mas propõem um inconsciente maquínico, ao invés de representacional ou estrutural, «razão pela qual eles puderam se dizer freudianos contra Freud», como bem lembra Regnault no mesmo artigo. 5 A noção de “maquínico”, que causou tanta controvérsia, define a operação por excelência do desejo: agenciar elementos de uma infinita variedade de

aceitação da obra defeituosa sem a denúncia dos respectivos defeitos não possa, em sede de empreitada de consumo, determinar a exclusão da responsabilidade do empreiteiro. Se não é relevante a recusa expressa, também não o poderia ser, por maioria de razão, a renúncia tácita (que seria aceitar a obra sem denunciar os defeitos). Não tem assim aplicação à empreitada de consumo o art. 1219.º CC, mas já se lhe aplicam as regras de verificação e comunicação dos resultados da obra (art. 1218.º CC), relevantes

realidade em outras dimensões, como é o caso da dimensão histórico-crítica. Grande parte dos teóricos da Psicologia Social, anteriores à Segunda Guerra Mundial, fez distinção entre o individual e o coletivo (compreendido como cultura ou sociedade). A razão para tal procedimento era a crença, por parte dos estudiosos, de que as leis que explicavam os fenômenos coletivos eram diferentes do tipo de leis que explicavam os fenômenos individuais. Os psicólogos sociais reconhecem a ênfase cognitivista dada

empobrecimento decorrente da tentativa de restaurar a competitividade através da redução dos salários reais faz com que o mercado interno perca capacidade de atracção - muito dificilmente um argumento que conduza a mais investimento, na realidade um boa razão para que a indústria faça as malas e se desloque para o vizinho Brasil. Com efeito, a Argentina voltou a viver a infeliz experiência de países que, na época da depressão, eram forçados a abandonar o padrão-ouro, após uma inflexível contracção fiscal

à execução do acquis Schengen, conforme previsto no artigo 6° do Protocolo anexo ao tratado da União Européia (1997) e que integra o acquis Schengen aos domínios da União Européia, assinado em 18 de maio de 1999 pelo Conselho da União Européia em razão das competências que lhe são cabidas tanto no título IV do tratado Comunidade Européia quanto no título VI do tratado União Européia. Assim, o Conselho concluiu, em nome da União Européia, um acordo contendo obrigações tanto para a União Européia quanto