Pós-modernidade

os riscos de contrair certas doenças, tais como, as doenças transmissíveis sexualmente. A observação participante e a etnografia foram evoluindo ao longo do tempo. Numa era de pós-modernismo este método passou a ser chamado de etnografia. Na actualidade a etnografia já inclui ou não elementos empíricos. As questões de pós-modernismos têm a ver com o facto de os investigadores olharem para as suas investigações numa perspectiva construcionista (minha realidade/e as dos outros). Concluindo é essencial

G. “Culturas híbridas. Estrategias para entrar y salir de la modernidad”. Mexico: Grijalbo, 1989. -CASTRO, André & HAIAD, Julia. “Funk: que batida é essa”.1 Ed. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2009. -ESSINGER, Silvio. “Batidão: uma história do Funk”. Editora Record: Rio de Janeiro, 2005. - FONER, Eric. “A Short History of Reconstruction 1863-1877”. New York: Harper & Row, 1990. -HALL, Stuart. “A identidade cultural na pós-modernidade”. Rio de Janeiro: DP&, 2000. - JAY, Martin. “La imaginación dialéctica

perspectiva, a concepção de alunos homogéneos é claramente posta em causa e subscrevemos Simões e Boavida (1999, p.14) quando afirmam que: “a Escola é moderna, os alunos que a frequentam são pós-modernos, o que significa que mesmo que o educador não aceite vivencialmente o conjunto típico de valores da pós-modernidade não pode ignorar a mudança axiológica ocorrida em nossos dias e as influências externas a que os alunos estão sujeitos.”  HGXFDomRFLrQFLDHWHFQRORJLD De facto a Escola vive

Latina e também as resistências que podem desviar, acender ou metamorfosear a inspiração modernista. Ao Dostoievski de São Petersburgo e ao grupo de Viena contrapomos o Machado de Assis do Rio de Janeiro que, por ser confusamente cético em relação à modernidade, só agora pode ser apreciado como um pósmodernista. Seu quadro dantesco servirá para dar maior precisão à versão de José Luis Romero da evolução latino-americana das cidades patrícias (1830-1880) para as burguesas (1880-1930), uma avaliação que

O mundo moderno: dor e barbárie. Os caminhos da razão instrumental no Ocidente conduziram a uma visão compartimentada do homem e do mundo, da natureza, do cosmo, naquela separação das esferas da vida e desencantamento do mundo típicos da modernidade, diagnosticados por Max Weber. Tal percepção do mundo se inscreve e ao mesmo tempo reforça uma cultura que atinge tanto as relações no âmbito da política - como esfera da mentira, da corrupção e da violência - quanto as relações intersubjetivas

episteme, ou seja, um novo ponto de partida para 82 a abertura de caminhos do saber (JERUSALINSK; MEZAN, 2007 p. 136). Esse preâmbulo é ilustrativo das questões da transgressão em Psicanálise e das nuances que esse campo de saber assume na era pós-Freud. Pode-se considerar que o campo psicanalítico contemporâneo se estabelece em torno de três grandes “escolas”: inglesa, francesa e americana. Cada uma delas tomou a obra freudiana a partir de uma linha de raciocínio, construindo uma exegese particular

Miklos. De que são as cidades?[2] Lugar de criação, inspiração e engenhosidade, a cidade é promessa de liberdade, alteridade, revelação. Território propício ao espetáculo, a urbe é simulacro, mercadoria, fragmentação. Obra e produto da modernidade, é local onde as contradições sociais se manifestam, se acentuam e se ampliam. Como nos indica a canção, mais do que afirmações, cidades são espaços e tempos propícios a indagações: afinal, somos da cidade ou das cidades? E as cidades, de quem são

cu Cuando en su trabajo “Maestros Ambulantes” José Martí afirmó “Ser cultos es el único modo de ser libres”[1] su inteligencia abonaba la sabiduría criolla con una aguda y proverbial síntesis filosófica, pletórica del espíritu emancipador de la modernidad, y de profunda raíz ética. Al mismo tiempo aguinojeaba el radicalismo político revolucionario encargado del cambio para fundar esa república a la que él mismo dotaría de una máxima para la perdurabilidad y el verdadero sentido histórico: “Con todos

é dividido em duas partes: a primeira Como parei de fumar que se passa no Brasil e a segunda Como voltei a fumar, em Portugal. Na primeira parte o narrador, Serginho, um mineiro de Cataguases, percebe que só progredirá na vida quando tiver posses, para assim ser respeitado, tanto pelos moradores da cidade quanto pelas mulheres da região que fazem pouco caso dele. Ele acaba por casa-se com Noemi, uma mulher que apresenta problemas mentais, por engravidá-la. Perde a mãe e após a internação da

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE SAÚDE COLETIVA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA ANA CRISTINA SOUTO PROCESSO DE GESTÃO NA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA Salvador 2007 ANA CRISTINA SOUTO PROCESSO DE GESTÃO NA AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA - ANVISA Tese apresentada ao Programa de PósGraduação em Saúde Coletiva do Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia, como parte dos requisitos para obtenção do título de “Doutora